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A relação entre segurança psicológica e performance 

Neste artigo, o mentor Tiago Vanini explica mais sobre as relações entre segurança psicológica para os colaboradores e sua performance.
segurança psicológica e performance

Você já passou pelo desafio de trazer algo para um grupo e, de imediato, isso foi menosprezado ou ridicularizado? Se sim, você entende o quão desafiador se torna fazer novas contribuições em ambientes assim. 

Foi a partir de inúmeros relatos parecidos que a professora de Harvard, Amy Edmondson, liderou a pesquisa sobre segurança psicológica, que ela descreve como: um clima de equipe caracterizado pela confiança interpessoal e respeito mútuo, em que as pessoas estão confortáveis sendo elas mesmas. 

Neste artigo vamos entender mais como a segurança psicológica influencia na performance e na melhoria contínua dentro de uma organização. 

O impacto da segurança psicológica 

Qual o impacto da segurança psicológica nas equipes e o seu papel como líder para estabelecer um ambiente mais seguro? 

Em 2011, o Google teve a ideia de construir um time perfeito. O processo seria feito com base nos dados que a empresa já tinha. Ali nascia o projeto Aristóteles, que foi uma verdadeira revolução sobre como podemos trabalhar melhor em equipe. 

O projeto foi um sucesso e é utilizado até hoje para programas de desenvolvimento nas mais diversas organizações. Na visão dos idealizadores do projeto Aristóteles, o principal pilar para que uma equipe consiga performar e atingir excelentes resultados é a capacidade de criar um ambiente de segurança psicológica para os membros do time. 

Os estágios da segurança psicológica 

Você percebe que existe segurança psicológica para falar o que precisa ser dito na sua organização? 

Se você entende a importância e quer gerar um ambiente de maior segurança psicológica para as pessoas, é muito importante entender quais são os estágios para que ela aconteça. 

Segundo Edmondson, são quatro fases da segurança: 

  1. Inclusão: os membros se sentem aceitos como parte do time, são desejados, apreciados e não se sentem excluídos do resto do grupo. 
  2. Aprendizagem: as pessoas se sentem encorajadas a fazer perguntas, experimentar, cometer erros e até mesmo pedir ajuda. 
  3. Contribuição: os membros se sentem seguros para oferecer as suas próprias ideias sem medo de constrangimento. Eles estão agregando valor e fazendo a diferença. 
  4. Segurança do desafiante: os membros do grupo podem questionar outras pessoas, incluindo as autoridades, e sugerir mudanças significativas em ideias, planos ou processos. Esse estágio incorre no maior risco pessoal porque os membros estão desafiando a forma como as coisas são. 

Ações práticas para promover segurança psicológica 

Para que esses quatro estágios aconteçam de fato, compartilhamos aqui algumas ações práticas: 

  1. Promova a inclusão: permita que as pessoas sejam autênticas na organização. Pesquise sobre os “6 Cs de uma Liderança Inclusiva”. 
  2. Crie uma cultura orientada por feedback: feedback honesto e justo é um princípio fundamental de um local de trabalho psicologicamente seguro. 
  3. Crie um clima positivo: sabemos que existe um clima positivo no time quando os membros valorizam as contribuições e se preocupam com o bem-estar uns dos outros. 
  4. Desenvolva pesquisas ou indicadores: é fundamental criar pesquisas ou indicadores que apontem em quais aspectos da segurança psicológica você e sua organização podem evoluir. 

Com um espaço verdadeiramente seguro para contribuições, todos têm muito a ganhar. Como está o nível de contribuição das ideias na sua organização? O que você pode começar a fazer ainda hoje para criar um ambiente de maior segurança psicológica na sua organização?

Considere também incluir um Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) na sua empresa para gerar ainda mais engajamento nos colaboradores. Leia nosso ebook exclusivo!

pdi guia

Tiago Vanini é mentor da FRST e fundador da consultoria Fractal Humano, uma consultoria especializada em Pessoas e Cultura. Há mais de dez anos, dedica-se a apoiar líderes e organizações a se desenvolverem de forma humana, consciente e sustentável, por meio de coaching, mentoria, facilitação e consultoria.

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